O financiamento ficou mais acessível e versátil, e a prova
disso é o aumento de 12% nas unidades vendidas em comparação a janeiro deste
ano e janeiro do ano passado. As crises econômicas e políticas geraram várias
perdas ao setor entre os anos de 2015 e 2017, mas finalmente, devido a vários
fatores, o mercado imobiliário tem conseguido se erguer novamente. Esse
crescimento nas compras de imóveis é causado por vários fatores que serão
apresentados a seguir, e você, que está em busca de adquirir seu imóvel próprio
ou investir, precisa entender o que está acontecendo e os benefícios que isso traz
na hora de fechar negócio.
Bancos privados têm oferecido várias condições diferenciadas
para financiamento, reduzindo inclusive as taxas para ganhar espaço no mercado
que era, até então, quase que exclusivamente da Caixa Econômica Federal. Ter
este tipo de concorrência obrigou a Caixa a reduzir também os valores de taxa
para não perder mercado.
A concorrência entre os bancos beneficia principalmente o
cliente, que ganha um novo leque de opções na hora de conquistar seu imóvel.
Não é só a redução de valores que chega ao cliente como benefício, mas também o
aumento de crédito, o percentual a ser financiado e as condições de pagamento.
A taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) foi mantida em 6,5% em
2018, o menor valor da história. Com o valor da Selic baixa, o financiamento
também tende a ser mais barato, encorajando o cliente a adquirir seu imóvel e
melhorando o fluxo do mercado imobiliário.
Sendo o mercado imobiliário um dos mais importantes para a
economia, algumas facilidades têm sido implantadas pelo governo para melhorar a
oferta de crédito. Essas medidas beneficiam tanto as instituições financeiras quanto
os clientes. Em 2017, por exemplo, foi liberado o saque do FGTS inativo, o que
injetou em média 30 bilhões na economia brasileira. Grande parte desse valor
ajudou o setor imobiliário a se erguer, tendo sido usado na compra de imóveis.
Isso ajuda o mercado a se recuperar das perdas sofridas durante a crise
econômica e gera condições mais simplificadas para que o cliente se sinta
seguro em começar um negócio a médio ou longo prazo.
Com essa retomada de fôlego do mercado, novos imóveis são
lançados na expectativa de abraçar a onda de consumo que está se iniciando no
setor imobiliário. Porém, mesmo com o aumento do crédito imobiliário, os
lançamentos ainda superam a demanda do consumidor, o que torna os preços mais
atrativos e cria uma boa oportunidade para compra de imóveis.
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