Localizado na zona oeste, o Jardim Paulista é um dos bairros nobres da capital. O nome do distrito é dedicado ao estado de São Paulo, a região é composta por ruas nomeadas com municípios paulistas, tais como: Alameda Campinas, Santos, Itu, entre outros.
História:
A partir de 1700, o bairro começou a ser procurado por fazendeiros para o cultivo de chá, tabaco e uva, para produção de vinho. Antes disso, a região era conhecida somente como um acesso para o Ibirapuera.
Somente no início do século XX, o distrito ganhou aspectos residenciais quando o ideal de riqueza da capital deixou de ser os casarões dos barões do café na paulista e passou a ser as mansões dos grandes industriais nos jardins, tornando a região um símbolo de prosperidade econômica.
A partir dos anos 50, a região adquiriu características comerciais, ganhando pequenos prédios de escritórios e comércios.
Mobilidade:
As principais vias que cortam o bairro são: Avenidas 9 de Julho, Avenida Brasil, Avenida Paulista e a Avenida Brigadeiro Luís Antônio. As linhas de ônibus do distrito estão muito presentes nessas vias.
As estações de metrô Trianon-Masp e Brigadeiro, da linha verde, atendem o bairro.
Lazer:
Famoso pelos bares, restaurantes e hamburguerias, a região tem várias opções de lazer para a boêmia. The view, Skye e Bar Blá são alguns dos bares nobres, mas a região também tem várias opções de botecos mais simples para reunir os amigos.
1 The View
Com uma vista panorâmica da parte nobre da cidade, o The View está localizado no 30º andar na Alameda Santos. O ambiente decorado com poltronas amplas e confortáveis é super indicado para encontros a dois.
O cardápio tem petiscos, lanches, entradas, pratos gourmet e sobremesas, mas os destaques ficam por conta dos drinks ofertados. O Coquetel The View, com vodka, licor Cointreau, suco de abacaxi, leite condensado e Grenadine, é o carro chefe da casa; mas o local também oferece clássicos como Dry Martini, Manhattan e o Margarita.
2 Museu Xingu
Este museu é um recanto de artefatos indígenas. A exposição é permanente e pertence aos irmãos Villas Bôas. As 150 peças tentam preservar a história e a cultura das tribos indígenas que vivem próximos ao rio Xingu, no Mato Grosso. No total, são quinze tribos na região com quatro variações linguísticas.
O museu fica na Casa Amarela, um local que reúne a exposição de artefatos indígenas, a loja de artesanato de comunidades brasileiras da ONG Ponto Solidário, uma produtora de filmes e o Café da Casa, que comercializa bolos caseiros. O espaço também é sede de projetos educacionais e eventos culturais.
3 Le botteghe di Leonardo
Uma sorveteria artesanal e 100% natural fundada na Itália. Bottegue significa oficina de artesões, reforçando um dos princípios da marca que oferece mais que sorvete e sim uma experiência completa.
As lojas combinam criatividade e tradição mesclando clássicos italianos com os sabores brasileiros. Pelo uso de produtos naturais, o cardápio é constantemente atualizado e leva em conta a sazonalidade dos produtos.
Mas, o grande diferencial da gelaterie é o sorvete para cachorros. Desde 2014 produzindo o picolé, a equipe fez estudos e avaliações com médicos veterinários.
O “Peppino”, nome dado em homenagem ao mascote adotado pelos donos da marca, é composto por iogurte orgânico e sem lactose, mel ao invés de açúcar e uma fruta ou legume da estação. O palito também foi pensado especialmente para os consumidores, substituindo a madeira por um mini ossinho.
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